Revista CEFAC
https://revistacefac.org.br/article/doi/10.1590/1982-0216/20232532422
Revista CEFAC
Artigos Originais

Construction and validation of an informative handbook on speech-language-hearing therapy in primary health care

Construção e validação de manual informativo sobre  a atuação fonoaudiológica na atenção primária à saúde

Nathália de Almeida Cagnoni; Tatiane Martins Jorge

Downloads: 0
Views: 88

Abstract

Purpose: to develop and validate an informative handbook on the role of speech-language-hearing therapy in primary health care.

Methods: handbook development was preceded by a bibliographical survey for the theoretical framework. Validation consisted of two stages, with respectively 10 and eight speech-language-hearing judges in the first and second ones. An online questionnaire with 14 statements on content, language, illustrations, layout, and motivation assessed the material, scoring it with a 5-point Likert scale of agreement. It also had room for suggestions. The quantitative analysis was performed with two measures: Content Validity Index and Content Validity Coefficient. Values below 80% indicated the need for revision. The qualitative analysis was based on the judges' comments.

Results: in the first stage, despite obtaining satisfactory indices, the qualitative analysis revealed aspects to be improved. The handbook’s “Content” and “Language” were adjusted, and it was resent to the judges for further review. In the second stage, the quantitative analysis revealed increased agreement rates for most of the investigated items.

Conclusion: the validation stages had high approval rates, indicating that the handbook may be used as a guide for speech-language-hearing practice in primary health care.

Keywords

Primary Health Care; Health Centers; Speech, Language and Hearing Sciences; Family Health; Health Promotion

Resumo

Objetivo: elaborar e validar um manual informativo sobre o papel da Fonoaudiologia na Atenção Primária à Saúde.

Métodos: a elaboração do manual foi precedida de um levantamento bibliográfico para embasamento teórico. A validação foi constituída por duas etapas, tendo 10 juízes fonoaudiólogos na primeira e oito na segunda. Utilizou-se um questionário online com 14 afirmativas sobre conteúdo, linguagem, ilustrações, layout e motivação, para serem avaliadas por uma escala Likert de concordância de 5 pontos. Foi oferecido um espaço para sugestões. A análise quantitativa ocorreu a partir de duas medidas: Índice de Validade de Conteúdo e Coeficiente de Validade de Conteúdo. Valores inferiores a 80% indicaram necessidade de revisão. A análise qualitativa foi feita a partir dos comentários dos juízes.

Resultados: na primeira etapa, apesar da obtenção de índices satisfatórios, a análise qualitativa revelou aspectos a serem melhorados. O manual foi modificado quanto às categorias ‘conteúdo’ e ‘linguagem’ e encaminhado para nova apreciação dos juízes. Na segunda etapa, a análise quantitativa revelou aumento dos índices de concordância para a maioria dos itens investigados.

Conclusão: foram alcançados altos índices de aprovação nas etapas de validação, o que indica que o manual pode ser utilizado como norteador para a prática fonoaudiológica na Atenção Primária à Saúde.

Palavras-chave

 Atenção Primária à Saúde; Centros de Saúde; Fonoaudiologia; Saúde da Família; Promoção da Saúde

Referências

1. Aarão PCL, Pereira FCB, Seixas KL, Silva HG, Campos FR, Tavares APN et al. Histórico da Fonoaudiologia: relato de alguns estados brasileiros. Rev Med Minas Gerais. 2011;21(2):238-44.

2. Telles MWP, Noro LRA. A hegemonia biomédica na formação e no trabalho do fonoaudiólogo: reflexões a partir da teoria Gramsciana. In: Anais do 8º Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde; 2019; João Pessoa.

3. Fernandes TL, Nascimento CMB, Sousa FOS. Analyzing the functions of speech therapists of NASF in Recife metropolitan region. Rev. CEFAC. 2013;15(1):153-9. https://doi.org/10.1590/S1516-18462012005000043.

4. Brasil. Ministério da Saúde e da Educação. Portaria interministerial nº 2.117 de 3 de novembro de 2005. Institui no âmbito dos Ministérios da Saúde e da Educação, a Residência Multiprofissional em Saúde e dá outras providências. Available at: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15432-port-inter-n2117-03nov-2005&Itemid=30192.

5. Zanin LE, Albuquerque IMN, Melo DH. Speech, language and hearing sciences and the family health strategy: the state of the art. Rev. CEFAC. 2015;17(5):1674-88. https://doi.org/10.1590/1982-0216201517513414.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 setembro de 2017. prova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Available at: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

7. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020. Redefine registro das Equipes de Atenção Primária e Saúde Mental no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Available at: https://www.igam.com.br/upload/intranet/downloads/portaria-n-99-de-7-de-fevereiro-de-2020-registros-de-equipes-de-atencao-primaria-e-saude-mentalpdf.pdf

8. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria interministerial nº 154 de 24 de janeiro de 2008. [ accessed 2022 jan 7]. Available at: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017. Available at: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2019/prt2979_13_11_2019.html.

10. Mattos MP, Gutiérrez AC, Campos GWS. Construction of the historical-regulatory standard of the Expanded Family Health Center. Ciênc. saúde coletiva. 2022;27(9):3503-16. https://doi.org/10.1590/1413-81232022279.01472022EN.

11. Noronha MSM, Rodrigues BS. O trabalho do fonoaudiólogo na Atenção Primária à Saúde. Rev Aten Saúde. 2018;16(56):40-7. https://doi.org/10.13037/ras.vol16n56.4988.

12. Guckert SB, Souza CR, Arakawa-Belaunde AM. The role of speech-language therapists in primary healthcare from the perspective of professionals in family health support centers. CoDAS. 2020;32(5):1-8. https://doi.org/10.1590/2317-1782/20202019102. PMID: 33053086.

13. Medeiros EA, Mais RM, Cedro MC, Barbosa MLC, Correia RBF, Tavares PMB et al. A inserção da fonoaudiologia na estratégia saúde da família: vivências em sobral - CE. SANARE. 2009;8(2):7-15.

14. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Contribuição da Fonoaudiologia para o avanço do SUS. [accessed 2022 jan 6]. Available at: https://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wp-content/uploads/2018/09/Cartilha-sus.pdf

15. Fedosse E, Schiavo LP, Miolo SB. Atuação fonoaudiológica em atenção básica: relato de vivência em um programa de residência multiprofissional. In: Anais do XXIII Congresso Brasileiro e IX Congresso Internacional de Fonoaudiologia; 2015; Salvador.

16. Soleman C, Martins CL. The work of speech therapists under Support Centers for Family Health (NASF) - specificities of primary care. Rev. CEFAC. 2015;17(4):1241-53. https://doi.org/10.1590/1982-0216201517417114.

17. Luchesi KF, Toledo IP, Vieira AS, Meurer BE, Quadros DI, Corso MT et al. Speech-language pathology and audiology and dentistry in primary care: experience report on health education. Distúrb Comunic. 2016;28(2):388-93.

18. Limeira RRT, Castro RD, Figueiredo SC, Silva SM, de Alencar SAL, Figueirêdo LC et al. Estágio em saúde coletiva: formação em fonoaudiologia. Rev Ciênc Plural. 2018;3(3):93-110. https://doi.org/10.21680/2446-7286.2017v3n3ID13337.

19. Nascimento CMB, Lima MLLT, Sousa FOS, Novaes MA, Galdino DR, Silva ECH et al. Telespeech therapy as a continued education strategy in primary health care in the state of Pernambuco, Brazil. Rev. CEFAC. 2017;19(3):371-80. https://doi.org/10.1590/1982-0216201719314716.

20. Padilha FYOMM, Rodrigues ACG, Silveira IC, Arakawa-Belaunde AM. Fonoaudiologia e bullying: ação de promoção de saúde na escola. RIAEE. 2019;14(2):499-507. https://doi.org/10.21723/riaee.v14i2.8924.

21. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Fonoaudiologia nas redes de atenção. Available at: https://www.fonoaudiologia.org.br/wp-content/uploads/2021/01/CFFa_Guia_RAS.pdf

22. Medeiros YPO, Sousa FOS, Lima MLLT, Nascimento CMB. Activities of speech-language-hearing therapists in the Extended Family Health and Primary Care Center from the perspective of team cooperation. Rev. CEFAC. 2021;23(2):1-9. https://doi.org/10.1590/1982-0216/20212327220.

23. Relly CD, Tomiasi A, Cassol K, Romero G, Topanotti J. Atuação fonoaudiológica no sistema público de Saúde - Revisão de literatura. FJH. 2019;1(1):212-31. https://doi.org/10.35984/fjh.v1i1.12.

24. Telles MWP, Noro LRA. A compreensão dos docentes sobre a formação em Saúde Coletiva nos cursos de Fonoaudiologia de universidades públicas do Nordeste brasileiro. Interface (Botucatu). 2021;25:e200704. https://doi.org/10.1590/interface.200704.

25. Arakawa AM. Educação continuada para agentes comunitários de saúde do Estado de Rondônia: uma abordagem fonoaudiológica sobre a saúde do idoso [dissertation]. Bauru (SP): Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo; 2011. https://doi.org/10.11606/D.25.2011.tde-28092011-085214.

26. Araújo ES, Jacob-Corteletti LCB, Abramides DVM, Alvarenga KF. Community health workers training on infant hearing health: information retention. Rev. CEFAC. 2015;17(2):445-53. https://doi.org/10.1590/1982-0216201511913.

27. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 825, de abril de 2016. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e atualiza as equipes habilitadas. Available at: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0825_25_04_2016.html

28. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos HumanizaSUS [accessed 2022 jan 7]. Available at: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizasus_atencao_basica.pdf

29. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. [accessed 2022 jan 7]. Available at: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt1996_20_08_2007.html

30. Dicionário etimológico. Matriz. [accessed 2022 jan 7]. Available at: https://www.dicionarioetimologico.com.br/m/2/.

31. Dimer NA, Canto-Soares N, Santos-Teixeira L, Goulart BNG. The COVID-19 pandemic and the implementation of telehealth in speech-language and hearing therapy for patients at home: an experience report. CoDAS. 2020;32(3):e20200144. https://doi.org/10.1590/2317-1782/20192020144. PMID:32578694.

32. Goulart BNG, Chiari BM. Human communication and children health: reflecting on promoting health in childhood and preventing communication disorders Rev. CEFAC. 2012;14(4):691-6. https://doi.org/10.1590/S1516-18462011005000073.

33. Leitão GGS, Silva TPS, Lima MLLT, Rodigues M, Nascimento CMB. Educational actions in human communication health: telehealth contributions in primary care. Rev. CEFAC. 2018;20(2):182-90. https://doi.org/10.1590/1982-0216201820210417

34. Lima ILB, Delgado IC, Lucena BTL, Figueiredo LC. Contribuições da realização do diagnóstico institucional para a atuação fonoaudiológica em escolas. Distúrb Comunic. 2015;27(2):213-24.

35. Lima LVC, Andrade FCB. O projeto terapêutico singular como estratégia de cuidado na atenção básica em saúde: uma proposta de implementação no município de São Pedro do Piauí. Aparece na coleção: Universidade Federal do Piauí (UFPI). 2020. Available at: https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/14668.

36. Lopes NC, Vieira GASS, Pena SRB, Lemos SMA. Community health workers: mapping of knowledge before and after training workshops. Rev. CEFAC. 2015;17(3):683-94. https://doi.org/10.1590/1982-0216201517913.

37. Mendonça JA, Lemos SMA. Promoção da saúde e ações fonoaudiológicas em educação infantil. Rev. CEFAC. 2011;13(6):1017-30.http://dx.doi.org/10.1590/S1516-18462011005000068.

38. Ministério da Saúde [homepage na internet]. Programa Saúde na Escola. [accessed 2022 jan 7]. Available at: https://aps.saude.gov.br/ape/pse

39. Moura D, Arce VAR. Atenção primária à saúde: concepções e práticas de docentes fonoaudiólogos. Distúrb Comunic. 2016;28(1):130-41. https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/23206.

40. Nascimento EN, Gimeniz-Paschoal SR, Sebastião LT. Prevention of domestic child accidents: an educational intervention conducted by Speech Therapy trainees in a Family Health Care Unit. Rev. CEFAC. 2019;(5):e17018. https://doi.org/10.1590/1982-0216/201921517018.

41. Pereira FM, Barbosa VBA, Vernasque JRS. A experiência da educação permanente como estratégia de gestão com os auxiliares de enfermagem. Rev Min Enferm. 2014;18(1):228-35. http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20140018.

42. Reis FV, Brito JR, Santos JN, Oliveira MG. Educação em saúde na sala de espera - relato de experiência. Rev Med Minas Gerais. 2014;24(1):32-6. http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.2014S004.

43. Santos ID, Santos JC, Oliveira AC, Guedes-Granzotti RB, Baldrighi SEZM, César CPHAR. Stomatognathic system screening in preschoolers and its importance for the elaboration of an intervention program in health. Rev. CEFAC. 2019;21(1):e6218. https://doi.org/10.1590/1982-0216/20192116218.

44. Warschauer M, Carvalho YM. The concept of "Intersectoriality": contributions to the debate from the Leisure and Health Program of the Prefecture of Santo André/SP. Saúde Soc. 2014;23(1):191-203. https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000100015.

45. Xavier IALN, Santos ACO, Silva DM. Vocal health of teacher: phonoaudiologic intervention in primary health care. Rev. CEFAC. 2013;15(4):976-85. https://doi.org/10.1590/S1516-18462013000400027.

46. Lynn MR. Determination and quantification of content validity. Nurs Res. 1986;35(6):382-5. https://doi.org/10.1097/00006199-198611000-00017. PMID: 3640358.

47. Alexandre DS, Alpes MF, Reis ACMB, Mandrá PP. Validation of a booklet on language developmental milestones in childhood. Rev. CEFAC. 2020;22(2):1-14. https://doi.org/10.1590/1982-0216/202022216219.

48. Dalmoro V, Vieira KM. Dilemas na construção de escalas tipo Likert: O número de itens e a disposição influenciam nos resultados? RGO. 2014;6(3):161-74. https://doi.org/10.22277/rgo.v6i3.1386.

49. Alexandre NMC, Coluci MZO. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciênc. saúde coletiva. 2011;16(7):3061-8. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006.

50. Cassepp-Borges V, Balbinotti MAA, Teodoro MLM. Tradução e validação de conteúdo: uma proposta para a adaptação de instrumentos. In: Pasquali L, editors. Instrumentação psicológica: fundamentos e práticas. Porto Alegre/RS: ArtMed, 2010. p.506-20.

51. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Quantitativo de Fonoaudiólogos no Brasil - Conselho Federal de Fonoaudiologia [homepage on the internet] [accessed 2022 abr 6]. Available at: https://www.fonoaudiologia.org.br/fonoaudiologos/quantitativo-de-fonoaudiologos-no-brasil-por-conselho-regional/

52. Cruz FOAM, Ferreira EB, Vasques CI, Mata LRF, Reis PED. Validation of an educative manual for patients with head and neck cancer submitted to radiation therapy. Rev Latino-Am Enfermagem. 2016;24:e2706. https://doi.org/10.1590/1518-8345.0949.2706. PMID: 27305178..

53. Maciel BS, Barros AL, Lopes JL. Elaboration and validation of an information manual for cardiac catheterization. Acta Paul Enferm. 2016;29(6):633-42. https://doi.org/10.1590/1982-0194201600089.

54. Lima PS, Blanes L, Ferreira LM, Gomes HFC. Manual educativo de cuidados à criança com gastrostomia: construção e validação. REME - Rev Min Enferm. 2018;22:e-1123. http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20180068.

55. Takara NC, Ferreira NC, Murakami BM, Lopes CT. Development and validation of an informative manual on venous thromboembolism for the lay population. Einstein (São Paulo). 2020;18:1-7. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2020AO5425.

56. Silva REG, Silva RPM, Avelar AFM. Validation of an exercise booklet for children with acute lymphoblastic leukemia. Fisioter mov. 2021;34:e34101. https://doi.org/10.1590/fm.2021.34101.

57. Morse JM. Approaches to qualitative-quantitative methodological triangulation. Nurs Res. 1991;40(1):120-3. https://doi.org/10.1097/00006199-199103000-00014. PMID: 2003072.

58. Dias IKR, Lopes MSV, Melo ESJ, Maia ER, Martins RMG. Construction and validation of a booklet for self-efficacy of zika virus prevention. Texto Contexto Enferm. 2021;30:e20200182. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2020-0182.

59. Cordeiro LI, Lopes TO, Lira LEA, Feitoza SMS, Bessa MEP, Pereira MLD et al. Validation of educational booklet for HIV/Aids prevention in older adults. Rev Bras Enferm. 2017;70(4):775-82. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0145. PMID: 28793108.

60. Wild CFW, Nietsche E, Salbego C, Teixeira E, Favero NB. Validation of educational booklet: an educational technology in dengue prevention. Rev Bras Enferm. 2019;72(5):1318-25. https://doi.org/10.6084/m9.figshare.9871442.v1. PMID: 31531657.

61. Sousa VLP, Moreira ACA, Fernandes MC, Silva MAM, Teixeira IX, Dourado Jr FW. Educational technology for bathing/hygiene of elders at home: contributions to career knowledge. Rev Bras Enferm. 2021;74(2):1-9. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0890. PMID: 34231779.

62. Figueiredo SV, Moreira TMM, Mota CS, Oliveira RS, Gomes ILV. Creation and validation of a health guidance booklet for family members of children with sickle cell disease. Esc Anna Nery. 2019;23(1):1-10. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2018-0231.

63. Braga PP, Romano MCC, Gesteira ECR, Souza DBR, Pinto MG, Santos VG. Educational technology on cleaning and disinfecting toys for school environments in the face of the COVID-19 pandemic. Esc Anna Nery. 2021;25(spe):1-11. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2021-0023.
 


Submetido em:
15/06/2022

Aceito em:
26/05/2023

65c12c9da9539544f76e4315 cefac Articles
Links & Downloads

Revista CEFAC

Share this page
Page Sections